Carta aos novos, aos antigos associados -contribuintes da AMC

Prezados(as) moradores(as) e proprietários(as) de Macaé de Cima,

Escrevemos em nome da Associação Macaé de Cima (AMC) para dar continuidade à nossa conversa sobre a iniciativa crucial de manutenção periódica e contínua de nossas estradas. Como é do conhecimento de todos, a condição precária de nossas estradas tem sido um desafio constante, impactando nosso dia a dia, a produção rural e a segurança.

Recentemente, divulgamos o site de cadastro e contribuição da AMC como parte fundamental do nosso plano estruturado para o reparo, manutenção e conservação da estrada que nos conecta à região. Sabemos que alguns de vocês já efetuavam pagamentos e contribuições à Associação anteriormente. Agradecemos imensamente por esse apoio contínuo!

Gostaríamos de convidar aqueles que ainda não se cadastraram no novo site a fazê-lo. O cadastro é essencial para que possamos gerenciar de forma eficaz o plano de manutenção e a arrecadação das contribuições anuais propostas. O plano prevê uma estratégia multifacetada, com esforço inicial substancial de recuperação seguido por um programa contínuo de manutenção preventiva e corretiva. A prioridade é dada a problemas críticos como drenagem e instabilidade, que são agravados pelo relevo montanhoso e a alta precipitação da região.

Sua contribuição é de fundamental importância para o financiamento de todo esse trabalho de reparo, manutenção e conservação. Os recursos arrecadados serão quase que integralmente destinados à manutenção periódica de nossas estradas. A frequência dos trabalhos (quinzenal ou mensal) e a capacidade de realizar intervenções maiores, como as necessárias para o Trecho III, dependem diretamente do montante que conseguirmos captar. Será necessário um investimento significativo na melhoria inicial.

Ao se cadastrar e assumir um compromisso anual de contribuição, você estará investindo diretamente na solução de um dos nossos maiores desafios e contribuindo para que tenhamos estradas mais seguras e em melhores condições, o que beneficiará a todos em Macaé de Cima. O novo sistema de contribuição oferece opções como pagamento via Pix, que é isento de custos adicionais, otimizando a utilização dos recursos. Garantimos a transparência na aplicação dos recursos, informando regularmente sobre os valores arrecadados e investidos.

Convidamos você a se juntar a nós nesta importante empreitada. Juntos, podemos construir um caminho melhor para Macaé de Cima, preservando a beleza natural que tanto valorizamos!

Torne-se um associado e contribuinte pelo site:  https://pesquisa.gigalink.net.br/carta_amc

Atenciosamente,

A Diretoria da Associação Macaé de Cima (AMC)

Prestação de Contas de Abril de 2025

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL 2025

Prezados Associados,

Comunicamos que recebemos da diretoria anterior, o fechamento e sua prestação de contas referente ao mês de Abril de 2025. Apresentamos um resumo descritivo com base nas informações fornecidas:

Durante o mês de Abril de 2025, as receitas totalizaram R$ 2.111,44, provenientes de 16 contribuintes. Este valor inclui pagamentos anuais antecipados.

As despesas no mesmo período somaram R$ 991,50. Os gastos detalhados incluíram despesas com as Câmeras do Coreto (pagamento a Mário) no valor de R$ 119,34, serviços de Contador no valor de R$ 265,00, Roçada da estrada (pagamento a Itamar) no valor de R$ 360,00, Tarifas Bancárias no valor de R$ 193,00, e a conta de Luz ENERGISA do Coreto no valor de R$ 54,16.

O saldo positivo do mês de Abril foi de R$ 1.119,94. Considerando o saldo inicial de R$ 3.241,53, o saldo final apurado em Abril de 2025 foi de R$ 4.361,47. Este saldo final coincide com o saldo na conta corrente nova do SICREDI em 01/05/2025, que era de R$ 4.361,47.

Informamos, adicionalmente, que a conta corrente do Bradesco não deve ser mais utilizada. Esta informação não consta na prestação de contas fornecida, mas é importante para as futuras transações.

Por fim, comunicamos que será encaminhada uma cobrança registrada para cada associado cadastrado. Esta ação também não está detalhada na prestação de contas de Abril, mas é uma comunicação relevante para todos. Segue abaixo link para download do relatório.

Envio da cobrança das contribuições mensais

Prezados Associados,

Esperamos que esta carta os encontre bem.

Dando seguimento ao plano de manutenção da Estrada Macaé de Cima e conforme o valor de contribuição mensal que cada associado cadastrado optou, estamos encaminhando neste momento o carnê de contribuições referente a este compromisso.

O pagamento das contribuições pode ser realizado de duas formas: via boleto bancário ou por Pix. Informamos que o pagamento por boleto terá um custo adicional de R$ 0,90 por transação, enquanto o pagamento por Pix será isento de custos. Por isso, solicitamos gentilmente que deem preferência ao pagamento por Pix, a fim de otimizar a utilização dos recursos.

A sua contribuição é de fundamental importância para o financiamento do reparo, manutenção e conservação da Estrada Macaé de Cima, com foco especial no Trecho III. Este trecho de 7 km, uma estrada de chão localizada em região montanhosa com alta precipitação, encontra-se atualmente em uma condição classificada como 3 em 10, indicando um estado de precariedade significativa que dificulta o deslocamento e a segurança dos usuários.

Dado o estado atual, será necessário um esforço inicial substancial de recuperação, que pode envolver a recomposição de camadas e correção de problemas estruturais. Posteriormente, será implementado um programa contínuo de manutenção preventiva e corretiva para garantir a durabilidade dos reparos. A estratégia de reparo e manutenção para o Trecho III prioriza a melhoria das condições atuais e a prevenção de futuras deteriorações, com forte ênfase na drenagem, dada a alta precipitação e o relevo montanhoso.

As intervenções necessárias incluem um diagnóstico detalhado para identificar problemas como drenagem inadequada (sarjetas, bueiros e valetas danificados ou obstruídos), defeitos na superfície de rolamento (buracos, corrugações) e problemas de estabilidade em taludes e aterros. A hierarquização das intervenções prioriza problemas de drenagem e instabilidade, pois a água é o principal agente destrutivo e a instabilidade oferece riscos imediatos. Em seguida, abordam-se os defeitos na superfície que impactam a trafegabilidade.

Os recursos arrecadados através das contribuições serão direcionados para a execução destes reparos maiores e para o programa de manutenção contínua. Durante o período de seca (Abril a Outubro), que é o ideal para as intervenções mais pesadas, os fundos permitirão realizar o diagnóstico detalhado, iniciar reparos emergenciais e corretivos, limpar o sistema de drenagem, corrigir buracos, recompor seções danificadas, reconstruir aterros e taludes, reforçar o sub-leito e aplicar o revestimento primário. No período chuvoso (Novembro a Março), as contribuições ajudarão a financiar a manutenção corretiva de emergência, como a limpeza de obstruções e remoção de pequenos deslizamentos para garantir a mínima trafegabilidade. Um programa de manutenção rotineira e periódica contínua é fundamental para preservar o investimento e evitar que a estrada retorne rapidamente ao estado precário.

Contamos com a colaboração e o apoio de todos para que possamos realizar as melhorias necessárias e garantir condições de trafegabilidade mais seguras e eficientes no Trecho III da nossa estrada. A melhoria inicial da estrada da nota 3 exigirá um investimento significativo, e a manutenção contínua é vital para preservar este investimento.

Agradecemos imensamente sua participação e contribuição para o bem-estar de nossa comunidade e a qualidade de nossa infraestrutura local.

Atenciosamente,

Diretoria AMC

Estratégia para Conservação da Estrada

Olá, comunidade de Macaé de Cima!

Sabemos o quanto a Estrada Macaé de Cima é vital para todos nós. É o nosso caminho, ligando nossas casas, nossos negócios e nossa comunidade ao restante da região. No entanto, convivemos diariamente com os desafios que ela apresenta, especialmente no Trecho III, que abrange 7 km de extensão, do Km 9 ao Km 16. A classificação atual da estrada, segundo opiniões de moradores, com uma nota de 3 em 10, reflete uma condição de precariedade significativa. Isso se traduz em dificuldades para se deslocar, redução da nossa segurança, viagens mais demoradas e custos de transporte mais altos.

Essas dificuldades são agravadas pelas características da nossa região: uma estrada de terra em área montanhosa, com uma alta precipitação anual de 1800 mm na região e até 2500 mm nas cabeceiras, concentrada especialmente entre novembro e março. O clima tropical/subtropical úmido do Brasil, com suas chuvas intensas e períodos de seca, acelera a deterioração das estradas não pavimentadas, gerando problemas como buracos, alagamentos, perda de material e as temidas corrugações (costeletas). O relevo montanhoso adiciona a preocupação com a estabilidade de encostas, deslizamentos e a gestão dos cursos d’água .

Diante desse cenário, um plano de recuperação e manutenção se torna essencial. A pavimentação, embora desejada por muitos, é inviável para a vasta rede de estradas de terra devido aos “astronômicos custos”. Portanto, a estratégia foca na recuperação inicial e em um programa contínuo de manutenção preventiva e corretiva.

Qual o Caminho para Recuperar Nossa Estrada?

A estratégia proposta é multifacetada, priorizando a melhoria das condições atuais e a prevenção de novas deteriorações. Um ponto central é a ênfase na drenagem , pois a água é o principal agente destrutivo em estradas de terra .

Veja os passos que compõem o plano:

  1. Diagnóstico Detalhado: O primeiro passo é entender a fundo os problemas do Trecho III . Isso envolve identificar e mapear cuidadosamente onde estão os buracos , corrugações , onde a drenagem falha (sarjetas, valetas, bueiros obstruídos ou danificados) , onde há erosão ou instabilidade nas encostas , e outras deficiências como a falta de sinalização .
  2. Hierarquização das Intervenções: Com base no diagnóstico, definimos as prioridades. Problemas de drenagem e instabilidade nas encostas vêm em primeiro lugar, pela sua capacidade destrutiva e risco à segurança . Em seguida, abordamos os defeitos que mais dificultam a circulação, como buracos e a forma inadequada da pista .
  3. Execução dos Reparos Maiores: Esta é a fase de “colocar a mão na massa” nas grandes correções.
    • Drenagem: Recompor a forma da pista (abaulamento) para que a água escoe para as laterais , construir ou refazer sarjetas e valetas para coletar a água , limpar e reparar bueiros , e, se necessário, instalar drenagem subterrânea . Medidas para controlar a erosão nas encostas também são cruciais .
    • Revestimento Primário: Corrigir buracos (o famoso tapa-buraco ) e repor o material da pista onde ele se perdeu ou tem qualidade ruim . É vital usar material de qualidade, com a mistura certa de agregados e argila, e compactá-lo bem.
    • Estabilidade de Encostas e Aterros: Em nossos trechos montanhosos, é preciso refazer aterros erodidos , corrigir encostas instáveis, garantindo inclinações adequadas e compactação , e protegê-las contra erosão, talvez com vegetação . A remoção rápida de deslizamentos é uma ação de emergência .
    • Reforço do Sub-leito: Onde o solo base não aguenta o tráfego, pode ser necessária uma camada de reforço antes de colocar o material da pista .
  4. Programa de Manutenção Contínua:Recuperar a estrada não basta; é preciso mantê-la!. Uma vez que a condição melhore (saindo do 3 para um nível melhor ), a manutenção rotineira e periódica impede que ela volte a se degradar rapidamente.
    • Manutenção Rotineira: São as ações frequentes: passar a patrola (motoniveladora) na pista , limpar sarjetas e bueiros , remover objetos da pista , e controlar o mato que prejudica a visibilidade e a drenagem .
    • Manutenção Periódica: Tarefas realizadas de tempos em tempos, como a reposição do material da pista (talvez a cada 1-2 anos, dependendo do movimento e do clima) e inspeções mais detalhadas de drenagem e encostas .
  5. Conservação de Emergência: É a capacidade de responder rapidamente a problemas graves causados, por exemplo, por chuvas fortes, como grandes deslizamentos ou rupturas . Envolve a remoção de material e o reparo urgente para liberar o tráfego .
  6. Logística e Meio Ambiente: Tudo isso exige ter os equipamentos certos (motoniveladora, rolo, caminhões) e pessoal qualificado . É fundamental planejar o movimento de terra e o controle da erosão , além de proteger nossos rios e a vegetação nativa .

Um Cronograma Alinhado com o Clima

O clima da nossa região determina o melhor momento para cada tipo de trabalho:

  • Período de Seca (Abril a Outubro): É a época de ouro para os grandes reparos!
    • Abril – Maio (Pós-chuvas): Fazer o diagnóstico dos estragos da chuva . Começar os reparos urgentes e a limpeza completa de toda a drenagem . Corrigir buracos maiores .
    • Junho – Setembro (Plena Seca): Período ideal para as obras pesadas: reconstruir aterros e encostas , reforçar o solo , e, principalmente, aplicar e compactar o material novo na pista . A seca facilita a compactação eficiente . Aproveitar para instalar ou reparar sinalização e fazer o controle de mato em larga escala .
    • Outubro (Pré-chuvas): Últimos ajustes antes da temporada de chuva. Foco total em revisar e garantir que toda a drenagem esteja perfeita . Pequenos reparos e patrolamento final para preparar a pista para a chuva .
  • Período Chuvoso (Novembro a Março): As ações são mais limitadas.
    • Foco na manutenção corretiva de emergência . Equipes devem estar prontas para desobstruir bueiros e valetas , remover pequenos deslizamentos e fazer reparos rápidos em pontos críticos para manter a passagem . Evitar grandes movimentos de terra, pois a chuva prejudica a qualidade . A segurança dos trabalhadores é prioridade .
  • Contínuo (Ano Todo): O monitoramento constante das condições é fundamental. Atendimento a emergências não ligadas à chuva (como árvores caídas ) e controle de vegetação localizado .

A melhoria inicial da estrada (saindo da nota 3) demandará um investimento considerável na primeira estação seca. Contudo, é a implementação de um programa de manutenção contínua (rotineira e periódica) que será vital para preservar esse investimento e evitar que a estrada volte ao estado atual. Manter registros dos serviços e das condições da estrada também ajudará a planejar e usar os recursos de forma mais eficiente no futuro .

Este plano é um guia para a recuperação e conservação da nossa estrada. A participação e o entendimento de todos são importantes para que possamos ter um caminho mais seguro e confiável. Vamos acompanhar de perto a execução e, juntos, cuidar do que é nosso.

Não se esqueça de se cadastrar em nosso formulário on line.

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Escolha sua modalidade de contribuição e participe como associado. Sendo associado você obterá acesso a conteúdos exclusivos antecipados e benefícios que estão sendo elaborados.

Inicialmente você se beneficiará de uma estrada com melhores condições de tráfego que permitirá que a comunidade se desenvolva na região e continue mantendo este ecosistema riquíssimo de biodiversidade de mata atlantica de Macaé de Cima.

O cadastro é de suma importância para que consigamos conhecer as pessoas, moradores, proprietários, prestadores de serviços, donos de negócios e etc.

Faça sua contribuição pelo pix: diretoria@amcnf.org.br

Inicio da gestão: reparo e conservação do Trecho III

Inicia o reparo do trecho III na semana de 12/05/25 a 16/05/25

Precisamos de mais associados e das contribuições dos associados para reparar e conservar a estrada.

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Trecho III Estrada Macaé de Cima